História
Linha do TEmpo
Clique nas setas (direita ou esquerda) para navegar.

Equipe Juvenil do Café Piquiri em 1975.
Caio Sarolli (como era conhecido) é o antepenúltimo agachado.

Time de juniores do Grêmio, 1982.

Aos 20 anos, artilheiro e campeão com direito a gol no Grenal final do Campeonato Gaúcho.

Pelo Vitoria de Guimarães, Caio Junior foi um dos destaques do time entre 1988-1992. Na foto, marca um gol na Liga da Europa e comemora com os braços levantados olhando para Adriana, na arquibancada.

Caio teve o reconhecimento da imprensa portuguesa logo no primeiro ano da sua chegada no Vitória de Guimarães.

As comparações com Paulinho Cascavel, marido da prima, em Portugal, eram inevitáveis.

Em 1993, Caio Junior ajudou a Estrela Amadora a retornar à divisão principal de Portugal 93.

Defendendo a camisa do Estrela Amadora.

De volta ao Brasil, Caio Junior marcou dois na estreia do Internacional no Brasileirão de 1994

Em 1995, Caio retornou a Portugal para defender o Belenenses.

No Novo Hamburgo, o artilheiro foi decisivo para conquista o objetivo de deixar a segundona do Gaúcho. O desempenho chamou a atenção de Mano Menezes que o levou para o Guarani de Venâncio Aires.

No Paraná Clube, Caio conquistou a torcida e marcou dois gols na final que deu o título de Pentacampeão Paranaense ao time.

Alegria com a camisa Tricolor!

Depois de jogar no Iraty e no XV de Piracicaba, Caio Junior encerrou a carreira no Paulista de Jundiaí.

Como supervisor de futebol do Coritiba teve que organizar o time com dispensas e contratações (2001).

Experiência curta como auxiliar de Ivo Wortmann no Cruzeiro (2001).

Primeira experiência, como técnico dos juniores do Paraná Clube.

No Brasileirão assumiu o time faltando dez rodadas com 90% de chances de rebaixamento e livrou a equipe.

Comandou uma equipe jovem no Paranaense de 2003.

No Cianorte realizou um grande trabalho conquistando o título de campeão do Interior do PR e obteve uma vitória surpreendente diante do Corinthians na Copa BR.

Depois de decepções no Londrina e no Gama e quase abandonar a carreira, Caio ressurgiu no Paraná Clube e com um grande trabalho levou o time à Libertadores.

O reconhecimento pelo trabalho realizado colocou Caio na mira de grandes clubes do futebol brasileiro.

Caio chega no Palmeiras em um dos momentos mais difíceis do clube.

Com o tempo veio o reconhecimento pelo trabalho realizado.

Sua postura e convicções foram sendo cada vez expostas na mídia brasileira.

Além de preparar o time, Caio teve que aprender a lidar com as estrelas do elenco, como Edmundo.

Caio levou a melhor nos três clássicos contra o Corinthians...três vitórias.

A não classificação para a Libertadores na ultima rodada interrompeu a vontade da diretoria de renovar por três anos.

No Flamengo liderou o Brasileiro por várias rodadas conquistou a exigente torcida rubro-negra que gritou seu nome no Maracanã na vitória por 5x2 diante do Palmeiras.

Depois de alguns meses no Japão, Caio se encontrou no Qatar, onde comandou um time de estrelas e ganhou títulos importantes.

Títulos se tornaram comuns no Qatar.

Caio volta ao Brasil em 2011 para assumir o Botafogo.

Coletiva de imprensa pela Champions League da Ásia.

Caio conquistou título da Copa do Presidente pelo Al-Jazzera, de Abu Dhabi.

Caio Junior faz estágio com Ancelotti no Real Madrid

Com poucos meses de trabalho e classificado para as quartas de final do Gauchão, Caio Jr. foi demitido.

Caio teve uma passagem rápida pelo Bahia. Apenas dez jogos.

Depois de um rápida passada pelo Bahia, Caio Jr assume o Vitória em 2013 e aplicada goleadas históricas no rival. 5x1 e 7x3.

Vitória é campeão baiano e o treinador recebe o reconhecimento da torcida e dos atletas.

Caio assume o Criciúma sonhando alto.

Caio assume o terceiro clube árabe da sua carreira e volta a conquistar títulos importantes pelo Al Shabab, de Dubai.

Caio assume a Chapecoense querendo entrar para a história do clube.

O time entrou para a história ao se classificar para a final da sul-americana.

Trágico acidente aéreo tirou sua vida no dia 29/11/2016

Nasce a netinha, um sonho do treinador.

Homenagem aos mortos no acidente em Chapecó.

O filho Gabriel assume como auxiliar do Paraná Clube, time do coração do treinador. Legado continua.
Desde muito cedo, se espelhando no irmão Chico, Caio desbravou os campinhos e as quadras do Oeste do Paraná. Aos 15 anos deixou Cascavel rumo ao Olímpico, em Porto Alegre, onde passou sua juventude e viveu a euforia dos anos 80 marcada por grandes transformações políticas e culturais com a ascensão do rock nacional.
Experimentou a idolatria aos 20 anos ao se tornar artilheiro do campeonato Gaúcho com direito a gol na final do Grenal de 1985. Lá foi bi e tricampeão chamando a atenção do exterior.
Vendido para Portugal, realizou o sonho de jogar na Europa onde começou a construir sua família ao lado de Adriana e depois dos filhos Matheus e Gabriel. Num período de nove anos jogou pelo Vitória de Guimarães, Estrela Amadora e Belenenses.
Levou o Paraná Clube à Libertadores e chegou muito perto de repetir o feito com o Palmeiras, Flamengo e Botafogo.
Foi campeão no Vitória com duas goleadas histórias no clássico Ba-Vi 5×1 e 7×3.
Lutou e superou a depressão, um tabu no futebol que apenas nos dias de hoje começa a ser encarado publicamente.
Passou pelo Japão e encontrou no Mundo Árabe a qualidade de vida almejada, dosando trabalho e o lazer. Trabalhou no Al Gharafa, do Qatar; no Al Jazeera e no Al Shabab, nos Emirados árabes.
O sonho de reviver grandes momentos no Brasil o levou para a Chapecoense em 2016, um clube que lhe deu as condições que desejava para realizar um trabalho que entrasse para a história.
O momento que vivia com o clube na Copa Sul-americana era tão mágico que afirmou em uma entrevista:
Estou no melhor momento da minha vida. Se eu morresse amanhã, morreria feliz porque tudo que eu quis na vida eu consegui!
Essa frase, de certa forma consoladora, se comprova com a história de vida desse ser humano, pai, marido, amigo de tantos amigos e personagem do futebol brasileiro.